Mas de fato este blog é um exato oposto do seu antepassado. Por que lá eu queria e prometia falar de tudo menos de filmes (e uma breve olhada por lá mostra que eu menti). Só que hoje em dia já existe o Facebook pra isso. E agora o que eu quero é realmente falar de filmes. Não de cinema, mas de filmes.
Na verdade, Paragrafilme é uma volta radical às origens. Quando eu comecei esse negócio com os filmes, eu tinha meus 13, 14 anos e fazia uma fichinha pra cada filme. Nela eu anotava os dados básicos do filme, e depois um comentário que não daria muito mais que um parágrafo. Com o tempo, o hábito morreu (embora as fichas continuem bem guardadas), e logo eu fui escrever mais e maior em outras paragens (tipo uma certa Contracampo, uma tal Cinética, etc e tais). No entanto, por mais prazer que elas me deram e dão, havia algo naquelas fichinhas que eu não mais encontrei, e que hoje descubro fazendo falta. O desejo aqui então é de retomar uma relação mais solta e cotidiana com os filmes. Daí, o blog. Pra suprir esta falta que sinto - hoje, pelo menos.
Na verdade, Paragrafilme é uma volta radical às origens. Quando eu comecei esse negócio com os filmes, eu tinha meus 13, 14 anos e fazia uma fichinha pra cada filme. Nela eu anotava os dados básicos do filme, e depois um comentário que não daria muito mais que um parágrafo. Com o tempo, o hábito morreu (embora as fichas continuem bem guardadas), e logo eu fui escrever mais e maior em outras paragens (tipo uma certa Contracampo, uma tal Cinética, etc e tais). No entanto, por mais prazer que elas me deram e dão, havia algo naquelas fichinhas que eu não mais encontrei, e que hoje descubro fazendo falta. O desejo aqui então é de retomar uma relação mais solta e cotidiana com os filmes. Daí, o blog. Pra suprir esta falta que sinto - hoje, pelo menos.
Mas por que um parágrafo por filme? Primeiro porque, assim como no blog anterior, a idéia aqui não é competir com nem atrapalhar minha produção na Cinética. Então, idéias mais longas ficarão sempre guardadas pra lá.
Mas o mais importante é que o parágrafo é uma entidade bem livre: pode durar uma linha, pode durar um romance inteiro; nada a ver portanto com o mundo twitter e seus 140 caracteres impondo um tamanho. O que o parágrafo impõe não é a uniformidade, mas sim um conceito. Ou como diria a Wikipedia:
Parágrafo é uma unidade auto-suficiente de um discurso, na escrita, que lida com um ponto de vista ou ideia particular. (...) Um parágrafo consiste tipicamente de uma ideia, pensamento ou ponto principal que o unifica, acompanhado por detalhes que o complementam.
Então, indo direto ao ponto, esta é a regra: cada filme visto, um parágrafo. Que foi como tudo começou. E talvez agora precise recomeçar.
Buckle up.
Um comentário:
oi Eduardo
gostei muito da idéia do blog,passarei sempre por aqui!
abraços
Malu
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